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sábado, 20 de novembro de 2010

3 Raça Raiz - Lemuriana

TERCEIRA RAÇA RAIZ – A LEMURIANA

Para melhor compreendermos os conceitos de evolução das Raças da Terra, devemos primeiramente entender que a civilização, em nosso planeta, foi efetuada por dois grupos distintos: os Filhos da Terra, os quais passaram pelas evoluções normais, conforme a teoria de Darwin; e os Filhos do Céu, emigrados compulsoriamente de outros planetas, conforme os conhecimentos transmitidos por canalizações e complementados por pesquisas.
Os Filhos da Terra passaram pelas seguintes evoluções humanas: Símios ou Primatas; tipo evoluído de Primata; Homus Erectus; Homus Sapiens; Homus Sapiens-Sapiens. Os Filhos da Terra foram responsáveis também pela formação das seguintes Raças: Primeira Raça Raiz e Segunda Raça Raiz, as quais eram bastante animalizadas e primitivas, sobre as quais não iremos tratar.
A Terceira Raça Raiz, a Lemuriana, iniciou-se após o período da Era da Pedra Lascada, cujos povos manifestavam fortemente a vontade de viver.  As fábulas gregas dos gigantes Cíclopes, que tinham um só olho na testa, certamente referiam-se aos primeiros exemplares da Terceira Raça.  Esse olho central, com o passar dos milênios, cessou de funcionar, foi se retirando da superfície para o interior do cérebro, até formar a glândula hipófise, enquanto os dois olhos embrionários começaram a se colocar em atividade.
Tempos depois, os gigantes lemurianos passaram a caminhar com mais aprumo e em seus olhos se vislumbravam maiores lampejos de entendimento. Viveram principalmente na Lemúria e na Ásia.  Eram nômades e mantinham-se em constantes lutas entre si; predominava entre eles a lei do mais forte, prevalecendo essa lei para a solução de todos os casos.
Na época da Terceira Raça Raiz o mundo era formado basicamente da seguinte maneira:
- O grande continente da Lemúria, que cobria toda a região formada pelo Oceano Índico, incluindo até a Austrália e a Polinésia. Nessa região habitou o grupo mais numeroso e importante da Terceira Raça: os rutas, homens de pele escura.
- A região central da Ásia, limitada ao Sul pelo Himalaia. Nessa região habitou o outro grupo formador da Terceira Raça: os ancestrais dos mongóis, de pele amarela.
  - O continente formado pela Grande Atlântida, onde hoje se encontra o Oceano Atlântico. Nesta região habitou os ancestrais dos romahals, primitivos, que serviram de semente para a Quarta Raça.
- A parte superior da América do Norte e parte da América do Sul.
- Ao norte, um grande continente, denominado Hiperbóreo, que cobria desde o atual Pólo Norte até quase a Europa.
EXILADOS DE CAPELA
No meio do ciclo evolutivo da Terceira Raça, a Técnica Sideral providenciou a vinda de populações de planetas mais adiantados, a fim de que, com isso o homem terrestre pudesse receber um poderoso estímulo à sua própria evolução. Essa escolha recaiu principalmente sobre os habitantes degredados de um satélite da estrela de Capela, da constelação do Cocheiro, distante 45 anos-luz da Terra. Estes habitantes de Capela foram expurgados, por terem se tornados incompatíveis com os altos padrões morais atingidos pela sua humanidade.
 Os degredados de Capela são as coortes de Lúcifer de que fala a Bíblia, os quais, avassalados pelo orgulho e pela maldade, foram precipitados para a Terra, condenados a se reencarnarem no seio de raças primitivas e ignorantes. Podem ser descritos como cabeças de ouro, pois já possuíam inteligência e conhecimento; mãos de ferro, pois praticaram a violência; pés de barro, pois viveram para as sensações da carne.
A queda da raça alienígena, por meio natural da encarnação, causou sensíveis mudanças no ambiente terrestre. Dessa raça alienígena originaram-se os ascendentes da raça branca: os exilados de Capela. Estes, reencarnados em tipos selecionados, logo que fizeram contatos com os homens pré-históricos, verificou-se de pronto tamanha diferença, tamanho contraste, material e intelectual com os nativos, que passaram a ser chamados de Filhos do Céu ou semideuses.
Formidável impulso foi então imprimido em todos os setores de atividades da incipiente civilização do nosso planeta. Os terrestres, de selvagens habitantes das cavernas, passaram a construir cidades em lugares mais altos e defensáveis. Tribos nômades passaram a se reunir, formando povos e nações. Adotaram-se costumes mais brandos, iniciaram uma tentativa de organização social e iniciou-se um novo e promissor período da civilização, recém saída da pedra polida.
Os semideuses, entretanto, ao se mesclarem com as mulheres primitivas, logo se degeneraram e veio a crueldade e a devassidão conscientes.  Como “a Terra encheu-se de violência e estava corrompida diante da face do Senhor”, sobrevieram as medidas reparadoras da Justiça Cósmica. Em conseqüência, o vasto continente da Lemúria, afundou-se nas águas, levando para o fundo, milhões de seres rudes, vingativos e egoístas.
A única porção de terra considerável que sobrou da emersão da Lemúria, além das Ilhas da Polinésia, foi a Austrália. Essa região possui até os dias de hoje animais exóticos,que são semelhantes aos que viveram nos tempos da Lemúria.  Seus habitantes nativos são descendentes diretos dos rutas, os aborígines que se caracterizam por se manterem pouco sensíveis à civilização.
Quando da imersão da Lemúria, milhares de rutas se salvaram, ganhando as partes altas das montanhas, que formaram mais tarde inumeráveis ilhas do Pacífico, entre elas a de Papua Nova Guiné. Outra leva de rutas se situou em ilhas no oceano Índico e dali passou para o continente, onde formou os primeiros povoadores da Índia: os drawdas ou dravdas.
Os lemurianos, que haviam desenvolvido no organismo físico as primeiras cintilações da vontade dirigida, não sabiam, entretanto, usar a mente, o que somente os atlantes, no final do seu ciclo evolutivo, puderam conseguir com êxito. A raça lemuriana, tão logo desempenhou seu papel de formar a substância consciencial da mente, foi substituído pela raça atlante. Os remanescentes da Terceira Raça continuaram a renascer, ainda que não pudessem acompanhar a marcha evolutiva da humanidade em geral. O ciclo da raça lemuriana durou cerca de 28.000 anos.
Com a imersão da Lemúria, produziram-se as seguintes alterações da crosta terrestre:
- Completou-se o levantamento da Ásia.
- As águas existentes a oeste da Ásia refluíram para o norte e para o sul, formando os seguintes continentes: Europa, Ásia Menor e Norte da África.
- No centro e no norte da África formou-se um mar, chamado Tritônio, que muito mais tarde, veio a originar o atual deserto do Saara.

 
OS NEGROS

Uma leva de rutas ganhou as costas africanas, recém emergidas da água, passando a constituir, nesse continente, várias tribos negras de pele negra luzidia.
Atualmente as raças negras já não possuem as características do tipo original, negróide. Isto se deve à diversificação natural das raças humanas e suas miscigenações através dos tempos. O grupo negróide foi o núcleo fundamental da raça negra.  Existem diversos povos negros, com características, conforme o clima e a região onde habitam, determinantes dos costumes e usos de cada raça. Os negros estão em todas as partes do mundo, mas a maioria vive principalmente na Oceania e na África. Existem muitas diferenças entre os povos negros, de acordo com sua origem, mas, basicamente, os negros se originam de dois ramos: o melanésio e o africano. 
No ramo africano temos: hotentotes, negrilos, bosquímanos e os africanos propriamente ditos. Os negrilos, núbios, africanos propriamente ditos e cafres são as populações que habitam a maior parte do território africano. Através das lutas tribais, estas populações se mesclaram muito entre si e também com estrangeiros, invasores, principalmente com os árabes e antigos semitas. Por esses motivos, torna-se difícil classificar todas as populações negras.
Os austro-africanos ocupavam a África sul equatorial e falavam o banto. Os bantos dividiam-se em: bassotos, botsuanos, botchuas, makalolos, bakalaharis e hotentotes. Estes negros ocupavam o alto Zambeze, o deserto Kalahari, na África austral.
As primeiras raças negras resultantes das invasões e mistura com os árabes são os botsuanos. Os hotentotes eram negros de aspecto muito rude. Sabiam trabalhar o ferro e o cobre; criavam cabras e ovelhas. Os bosquímanos eram considerados uma raça degradada da África e foram extintos pelos outros povos. Quase desprovidos de inteligência, ocupavam o último degrau no desenvolvimento humano.
 Da mistura com os antigos semitas temos os núbios,somalis, galase harraris, que habitavam o nordeste do continente africano. Os núbios viviam na Núbia, África Oriental, ao norte do Sudão anglo-egípcio. Abase da população era imprecisa, de mestiços de negros e árabes.
 
 Os berberes ocupavam a África do Norte. Eram formados pelos numidas, mouros e sarracenos. Seus mais puros representantes foram os tuaregues e os cabilas.  Atualmente existem raríssimos representantes dos cabilas no Marrocos, nas montanhas da Argélia e no Saara. Os representantes dos tuaregues estão na Tunísia, na Mauritânia e no Saara Meridional.
 
Os negrilos, ou pigmeus, eram muito atrasados. Junto com os azandeus, praticavam o fetichismo e falavam o banto. Viviam às margens do antigo lago Tomba e nas florestas Itouri e de Arahoumi, no centro do continente africano, na África equatorial.
 
O ramo negrito era considerado um dos mais importantes da África, era formado pelos seguintes povos: guinéu, gabonês, conguês, sudanês e moçambiquês. O habitante da Guiné é o tipo que mais representa a raça negra da África. A Guiné tem ao norte o rio Senegal e ao sul, o Zambeze, na África Ocidental. Dividiam-se em fantis, yolofes, achantis, bakantes, Iebos e os malikes.
Os achantis eram dominados por um rei autocrático e tirano. Viviam na Costa do Ouro, na África Ocidental. O rei deveria possuir 3333 mulheres.
  Este número de esposas não poderia ser mais nem menos. Eram fetichistas e tinham o costume de sacrificar escravos em louvor a seus deuses.
 
 Os gaboneses eram vaidosos e irascíveis; suas mulheres eram muito bonitas e se enfeitavam com vistosos tecidos, colares de pérolas, anéis e jóias de cobre.  O Gabon fica na África Equatorial francesa, banhada pelo Atlântico
 Os negros dahomeianos, do Dahomey, eram bastante inteligentes. Seu rei possuía poder de vida e morte sobre seus súditos. Eram polígamos e também faziam sacrifícios humanos aos seus deuses.
 No Congo, havia negros aparentemente de civilização superiores às outras populações negras, em seus caracteres, fruto da mestiçagem. Gostavam do comércio, eram industriosos e tinham costumes mais dóceis. Pela língua, pertenciam à família banto. Os negros do Congo eram dados a muitos fetiches e eram antropófagos.
 O grupo sudanês vivia no Sudão, na África centro-oriental. Hoje restam raros exemplares deste grupo, extintos pela ação da mestiçagem com os berberes, árabes, tráficos de escravos e pela invasão dos europeus. Dividiam-se em: tchadis, nilostis, chelukis, dinkas, diuris, tedas, nuris, azandes e baris.

 O grupo de Moçambique vivia no sul da África: cafres, zulus e makuas.  Os cafres habitavam a região entre Zanzibar e a região dos hotentotes, na costa de Moçambique. Eram do tipo mais inteligente, viviam de vegetais e da caça. Dividiam-se em: metabelis, amazulus e banias. Os makuas ainda possuem dois representantes bastante mestiçados em Madagascar.

 Mais ao leste, ao longo da costa, encontrava-se os zulus. Os zulus são fruto das invasões e mistura com os antigos semitas. Todos esses povos eram fetichistas, não respeitavam seus mortos, abandonando-os na mata.
 Na ilha de Madagascar habitam os malgaches, mistura de branco,  amarelo e negro. Houve aí também, uma mestiçagem com osárabes invasores. A estas populações de Madagascar, mesclaram-se também os indianos, os persas, os chineses e os judeus
No ramo melanésio temos: australianos, papuas, tasmanianos e os negritos. Os negros australianos eram muitos atrasados e primitivos, viviam na região setentrional, norte e interior da Austrália. Os indo-melanésios compreendem os negritos, os tasmanianos e os papuas.
 Antigamente os negritos habitavam imensa região, desde  as Filipinas até o Hindustão. Foram expulsos pelos espanhóis, refugiando-se nas ilhas Andman. Viviam completamente nus, eram bastante atrasados, desconheciam o uso de metais, só sabiam somar até dois.          
            Entre os pertencentes ao ramo negrito existem os drawdas, que falam a língua indo-ariana. Este povo era composto pela miscigenação de himalaicos, ceiloneses, sakais, vedas, susianos e karões. Os dravdas foram também os primeiros habitantes da Índia, quando da invasão dos árias, constituíram a casta dos sudhras.
Os tasmanianos viviam na região de seu nome, no sul-oriental da Austrália. Foram completamente extintos. O grupo dos papuas foi o mais desenvolvido, espalhando-se por quase toda a Melanésia. Viviam na Nova Bretanha, Nova Zelândia, Salomão e Viti, Nova Guiné, Nova Caledônia e Novas Hébridas. Eram antropófagos.
 Os ritos religiosos predominantes na África são o maometismo e o fetichismo. Os fetichistas acreditavam em espíritos que precisavam de alimentos, mulheres, bebidas, e servos, que eram encaminhados através de sacrifícios humanos. O fetiche é todo objeto, natural ou não, usado em algumas celebrações, através das quais os povos prestavam homenagens aos seus deuses.  Segundo os povos negros, os temidos feiticeiros eram discípulos dos demônios e podiam se transformar em animais como serpentes, lagartos ou tigres. Os feiticeiros acumulavam os cargos de curandeiros e de sacerdotes, através dos quais, exerciam seu domínio sobre toda a tribo.

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